Sobre a democracia - política em instituição acadêmica.


Há alguns meses falei sobre a importância de expor nosso desejo através do voto, pelo um ato democrático na escolha não de apenas um candidato, mais, de alguém que buscaria através de propostas, planos e projetos, desejos que de maneira direta refletiram na nossa busca de mudança, de renovação, e sobre tudo alguém que demonstrasse nossos mesmos “interesses”, não pela reflexão de poder ou posse, e sim, de aprimoramento numa instituição há qual conseguisse por meio da socialização a formação de uma nova história sobre o campus.
Ao que nos parece é que a história anda meio convertida, contraditória, de exposições “alheias”, relatos e falas maus explicadas, de “Dedos” que parecem apontar coisas, sem um controle da mão. Um campus cuja essência perece estar escondida dentro de massas, concretos e tijolos que há faz permanecer em pé.
Frenquentemente, as faculdades de educação, falam, discutem sobre uma gestão democrática, coletiva, libertador, autônoma, que visão a integração de todos, não só do corpo docente, mais também a socialização do alunado.
Parece irônico, mais às vezes nos dá uma vontade imensa de ri, de questionar tamanha afronta que nós é feita pelos discursos desses profissionais, pelo simples foto (e que talvez não seja nem tão simples assim) de que tamanho discurso ou opinião não condizem com a prática. Sei que cada pessoa tem o direito de expor aquilo que lhe acha justo, mais a justiça não deve ser vista e entendida de forma humana, apaziguada?
É lamentável ver docentes usando e demonstrando sua fraqueza, por meio de confortos entre alunos na defesa de um candidato que veio ser “derrotado” em campanha que parecia mais ser de rua, do que uma instituição acadêmica, que culminantemente forma cidadãos, e os lança ao mundo do trabalho, com o uso da cidadania, da ética, da responsabilidade, do compromisso aos seus colaborados, é lamentável, lamentável, lamentável,... Ver pessoas que usam seu diploma e títulos para criar confronto entre seus colegas de trabalho.
Aos alunos cabe a aceitação dessas ocorrências, pelo simples fato de não terem vozes (ou porque não dizer poder) de questionar, ou ate mesmo contrapor seus discursos sobre a não aceitação de outro administrador que venha ou não trazer a mudança, assim cabe a nós a reflexão: “quem estar apto a mudança aceita mesmo que estar não venha de maneira positiva”, e quem não gosta, usa de má fé para criticar o trabalho de seus dirigentes, esquecendo-se assim de fazer o uso da ética e de suas responsabilidades sobre a instituição e seu alunado.
Não poderia terminar essa exposição de foto ao não ser através da palavra LAMETÁVEL.


0 comentários:

Postar um comentário

Arquivo