Falar sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) significa dizer que o cidadão brasileiro adquiriu um Plano de Saúde que nos dá direitos, porém, nos cobra deveres. Desta forma cada cidadão deve conhecer os princípios que norteiam o SUS a fim de cobrar ou de colaborar para a qualidade do serviço.
De forma clama, chamamos de Universalidade o primeiro princípio do SUS. Este garante o acesso, por Lei, de cada pessoa a qualquer serviço de saúde, independente do nível de complexidade; o segundo princípio diz respeito a Igualdade, ou seja, todo paciente deve ser tratado da mesma forma, tendo acesso a todos os serviços livre de preconceitos ou privilégios; e o terceiro princípio aborda a Equidade, que nada mais é que atuar de acordo com a necessidade, ou seja, se em um município há uma maior demanda de crianças desnutridas, estas devem ter prioridade frente as políticas públicas de saúde, pois no momento é este o problema de maior impacto. Desta forma a equidade, enquanto princípio do SUS trata diferentes os serviços em virtude da necessidade que o grupo ou indivíduo necessita naquele momento. Resumindo: é agir diferente para garantir a igualdade a todos.
Para garantir que esses princípios sejam efetivos, o cidadão brasileiro deve ter conhecimento sobre o que rege a nossa constituição, para que juntos, profissionais e comunidade, consigamos impulsionar o Sistema Único de Saúde aprimorando os serviços e ampliando seu espaço de atuação.
E por pensar assim, o próprio Governo, ao criar o SUS, estabeleceu meios pelos quais toda a população tenha condições de acompanhar e avaliar o funcionamento do Sistema, que são os: Conselhos Municipais de Saúde e as Conferências de Saúde, ambas foram criadas em 1990 a partir da Lei 8.142/90 que trata da participação da comunidade na gestão do SUS. Estas instâncias servem para orientar, fiscalizar, cobrar e participar no desenvolvimento dos serviços prestados pelo SUS. O que implica dizer que todas as categorias sociais terão vez e voz para apresentarem os problemas do SUS vistos de todos os ângulos, desde o profissional (queixando-se da falta de material, da estrutura física, falta de recursos humanos...) até o próprio usuário (que queixa-se da falta de serviços especializados, me medicamentos, da grande demanda...).
Por isso, falar do SUS é falar em Direitos Adquiridos, pois este foi planejado, moldado e efetivado de acordo com a necessidade de casa município, buscando a descentralização do serviço a fim de garantir que tanto a metrópole como um vilarejo tenham direitos iguais.
O que nos falta é ter conhecimento sobre sua atuação para realmente colocarmos em prática os ideais estabelecidos pelo SUS.
Não basta apenas cobrar dos gestores, mas evidencias as falhas para juntos, gestor e usuário, encontrarmos uma solução. Só desta forma é que conseguiremos, verdadeiramente, um sistema Único de Saúde eficaz.
Seja consciente, pense nisso!
Não cobre, faça primeiro sua parte!
De forma clama, chamamos de Universalidade o primeiro princípio do SUS. Este garante o acesso, por Lei, de cada pessoa a qualquer serviço de saúde, independente do nível de complexidade; o segundo princípio diz respeito a Igualdade, ou seja, todo paciente deve ser tratado da mesma forma, tendo acesso a todos os serviços livre de preconceitos ou privilégios; e o terceiro princípio aborda a Equidade, que nada mais é que atuar de acordo com a necessidade, ou seja, se em um município há uma maior demanda de crianças desnutridas, estas devem ter prioridade frente as políticas públicas de saúde, pois no momento é este o problema de maior impacto. Desta forma a equidade, enquanto princípio do SUS trata diferentes os serviços em virtude da necessidade que o grupo ou indivíduo necessita naquele momento. Resumindo: é agir diferente para garantir a igualdade a todos.
Para garantir que esses princípios sejam efetivos, o cidadão brasileiro deve ter conhecimento sobre o que rege a nossa constituição, para que juntos, profissionais e comunidade, consigamos impulsionar o Sistema Único de Saúde aprimorando os serviços e ampliando seu espaço de atuação.
E por pensar assim, o próprio Governo, ao criar o SUS, estabeleceu meios pelos quais toda a população tenha condições de acompanhar e avaliar o funcionamento do Sistema, que são os: Conselhos Municipais de Saúde e as Conferências de Saúde, ambas foram criadas em 1990 a partir da Lei 8.142/90 que trata da participação da comunidade na gestão do SUS. Estas instâncias servem para orientar, fiscalizar, cobrar e participar no desenvolvimento dos serviços prestados pelo SUS. O que implica dizer que todas as categorias sociais terão vez e voz para apresentarem os problemas do SUS vistos de todos os ângulos, desde o profissional (queixando-se da falta de material, da estrutura física, falta de recursos humanos...) até o próprio usuário (que queixa-se da falta de serviços especializados, me medicamentos, da grande demanda...).
Por isso, falar do SUS é falar em Direitos Adquiridos, pois este foi planejado, moldado e efetivado de acordo com a necessidade de casa município, buscando a descentralização do serviço a fim de garantir que tanto a metrópole como um vilarejo tenham direitos iguais.
O que nos falta é ter conhecimento sobre sua atuação para realmente colocarmos em prática os ideais estabelecidos pelo SUS.
Não basta apenas cobrar dos gestores, mas evidencias as falhas para juntos, gestor e usuário, encontrarmos uma solução. Só desta forma é que conseguiremos, verdadeiramente, um sistema Único de Saúde eficaz.
Seja consciente, pense nisso!
Não cobre, faça primeiro sua parte!
Emmanuelle Campos Diniz
Enf. Do Hospital Municipal de Serrinha dos Pintos/RN
Enf. Do Hospital Municipal de Serrinha dos Pintos/RN
0 comentários:
Postar um comentário